Escolas parceiras do KSCIA no Brasil poderão ter a chance de enviar experimento à Estação Espacial Internacional
Parceria internacional visa engajar alunos em pesquisa científica e promover educação STEM-ESPACIAL no Brasil
Space Coast, Estados Unidos – O KSCIA – International Space Academy, em parceria com a Fundação Michaelis for Global Education e a R-Crio, anunciam a participação de estudantes brasileiros no Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) Missão 19.
O projeto, que será totalmente guiado pelos Estados Unidos, retorna ao Brasil após 7 anos. Estudantes que participam do programa de educação espacial do KSCIA terão a oportunidade inédita criarem experimentos científicos com a mentoria de cientistas e pesquisadores brasileiros e americanos.
Ao final do projeto, um dos experimentos será escolhido para ser enviado a Estação Espacial Internacional (ISS). Já em órbita, a pesquisa será executada em microgravidade por um astronauta. Posteriormente, os resultados dos experimentos serão enviados de volta à Terra para análise.
O Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) é um programa de educação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) desenvolvido pelo National Center for Earth and Space Science Education (NCESSE) dos EUA. Desde seu lançamento em 2010, em parceria com a Nanoracks e a NASA, o SSEP proporciona a instituições de ponta como o KSCIA, oferecer aos estudantes uma imersão em todas as etapas da pesquisa científica, permitindo que alunos do ensino médio elaborem experimentos para serem operados em microgravidade, por astronautas na ISS.
Histórico do Brasil no SSEP
A primeira participação do país no projeto ocorreu em 2017, por meio de uma colaboração entre a KSCIA e a Câmara de Comércio Brasil-Florida. Na ocasião, estudantes brasileiros tiveram a oportunidade de enviar um experimento para a ISS, marcando um momento histórico para a educação STEM no país. O sucesso dessa primeira participação abriu portas para que mais estudantes brasileiros pudessem vivenciar essa experiência única novamente.
Retorno inédito
Este ano, a SSEP Missão 19 busca engajar estudantes e educadores com possibilidade de criar experimentos científicos principalmente ligados a área de biotecnologia, que poderão ajudar a humanidade.
Mais de 18 instituições que já possuem em suas grades curriculares as atividades do KSCIA – International Space Academy, centro de pesquisa em educação espacial, também, serão convidadas para participar do projeto. "A educação é o primeiro passo para a mudança. Estamos comprometidos em oferecer a esses jovens a chance de explorarem e se apaixonarem pela ciência espacial," afirma Jefferson Michaelis, fundador da Fundação Michaelis for Global Education.
Detalhes do projeto
Até o dia 28 de agosto de 2024, as escolas parceiras do KSCIA, e estão com estudantes matriculados no ciclo de setembro 2024-junho2025, poderão preencher um formulário para demonstrarem interesse em criar uma equipe e dar início ao processo. Em novembro deste ano, uma banca avaliadora será responsável pela escolha de três pesquisas que serão enviadas para os EUA. Dentre os três projetos enviados, apenas um será escolhido pela banca dos Estados Unidos, e o projeto vencedor, assim como o time selecionado, terão a chance de participar de uma conferência científica no Museu Nacional do Ar e Espaço do Smithsonian, em Washington, D.C., no verão de 2025. E na primavera de 2025, a equipe poderá acompanhar de perto no Cabo Canaveral, base do KSCIA, o lançamento do foguete da SpaceX que levara o experimento a ISS.
Este projeto é realizado por meio da colaboração entre a KSCIA – International Space Academy, Fundação Michaelis, R-Crio e Anadem e Science Days. Com sede em Campinas, A R-Crio, é uma empresa brasileira de tecnologia celular especializada na criopreservação de células-tronco adultas, contribuindo para a medicina regenerativa e bioengenharia tecidual.
"A R-Crio se dedica a avançar a medicina regenerativa e a bioengenharia tecidual através da criopreservação de células-tronco. Participar deste projeto nos permite não apenas compartilhar nosso conhecimento científico com jovens mentes brilhantes, mas também inspirá-las a explorar novas fronteiras na ciência e tecnologia. Ver esses estudantes brasileiros terem a oportunidade de enviar seus experimentos à Estação Espacial Internacional é uma prova de que o futuro da pesquisa científica está em boas mãos." afirmou Dr. José Ricardo Muniz Ferreira, Presidente da R-Crio.
Para José Carlos Filho, country-manager da América Latina do KSCIA, o projeto vai além de uma parceria internacional. "Nosso objetivo é inspirar a próxima geração de cientistas. Proporcionar a esses estudantes a oportunidade de ver suas ideias ganharem vida no espaço é uma experiência transformadora," comentou um representante do KSCIA.
Importância de estudos em microgravidade
Experimentos em microgravidade são cruciais para a compreensão de diversos processos biológicos e físicos que são influenciados pela gravidade terrestre. A ausência de gravidade na Estação Espacial Internacional permite que cientistas observem fenômenos de maneiras impossíveis na Terra, como a cristalização de proteínas, o crescimento de células e microrganismos, e o comportamento de fluidos.
Essas pesquisas não apenas avançam nosso conhecimento científico, mas também têm potencial para desenvolver novas tecnologias e tratamentos médicos que beneficiem a humanidade.
Datas Importantes:
Link para Formulário de Inscrição
Space Coast, Estados Unidos – O KSCIA – International Space Academy, em parceria com a Fundação Michaelis for Global Education e a R-Crio, anunciam a participação de estudantes brasileiros no Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) Missão 19.
O projeto, que será totalmente guiado pelos Estados Unidos, retorna ao Brasil após 7 anos. Estudantes que participam do programa de educação espacial do KSCIA terão a oportunidade inédita criarem experimentos científicos com a mentoria de cientistas e pesquisadores brasileiros e americanos.
Ao final do projeto, um dos experimentos será escolhido para ser enviado a Estação Espacial Internacional (ISS). Já em órbita, a pesquisa será executada em microgravidade por um astronauta. Posteriormente, os resultados dos experimentos serão enviados de volta à Terra para análise.
O Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) é um programa de educação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) desenvolvido pelo National Center for Earth and Space Science Education (NCESSE) dos EUA. Desde seu lançamento em 2010, em parceria com a Nanoracks e a NASA, o SSEP proporciona a instituições de ponta como o KSCIA, oferecer aos estudantes uma imersão em todas as etapas da pesquisa científica, permitindo que alunos do ensino médio elaborem experimentos para serem operados em microgravidade, por astronautas na ISS.
Histórico do Brasil no SSEP
A primeira participação do país no projeto ocorreu em 2017, por meio de uma colaboração entre a KSCIA e a Câmara de Comércio Brasil-Florida. Na ocasião, estudantes brasileiros tiveram a oportunidade de enviar um experimento para a ISS, marcando um momento histórico para a educação STEM no país. O sucesso dessa primeira participação abriu portas para que mais estudantes brasileiros pudessem vivenciar essa experiência única novamente.
Retorno inédito
Este ano, a SSEP Missão 19 busca engajar estudantes e educadores com possibilidade de criar experimentos científicos principalmente ligados a área de biotecnologia, que poderão ajudar a humanidade.
Mais de 18 instituições que já possuem em suas grades curriculares as atividades do KSCIA – International Space Academy, centro de pesquisa em educação espacial, também, serão convidadas para participar do projeto. "A educação é o primeiro passo para a mudança. Estamos comprometidos em oferecer a esses jovens a chance de explorarem e se apaixonarem pela ciência espacial," afirma Jefferson Michaelis, fundador da Fundação Michaelis for Global Education.
Detalhes do projeto
Até o dia 28 de agosto de 2024, as escolas parceiras do KSCIA, e estão com estudantes matriculados no ciclo de setembro 2024-junho2025, poderão preencher um formulário para demonstrarem interesse em criar uma equipe e dar início ao processo. Em novembro deste ano, uma banca avaliadora será responsável pela escolha de três pesquisas que serão enviadas para os EUA. Dentre os três projetos enviados, apenas um será escolhido pela banca dos Estados Unidos, e o projeto vencedor, assim como o time selecionado, terão a chance de participar de uma conferência científica no Museu Nacional do Ar e Espaço do Smithsonian, em Washington, D.C., no verão de 2025. E na primavera de 2025, a equipe poderá acompanhar de perto no Cabo Canaveral, base do KSCIA, o lançamento do foguete da SpaceX que levara o experimento a ISS.
Este projeto é realizado por meio da colaboração entre a KSCIA – International Space Academy, Fundação Michaelis, R-Crio e Anadem e Science Days. Com sede em Campinas, A R-Crio, é uma empresa brasileira de tecnologia celular especializada na criopreservação de células-tronco adultas, contribuindo para a medicina regenerativa e bioengenharia tecidual.
"A R-Crio se dedica a avançar a medicina regenerativa e a bioengenharia tecidual através da criopreservação de células-tronco. Participar deste projeto nos permite não apenas compartilhar nosso conhecimento científico com jovens mentes brilhantes, mas também inspirá-las a explorar novas fronteiras na ciência e tecnologia. Ver esses estudantes brasileiros terem a oportunidade de enviar seus experimentos à Estação Espacial Internacional é uma prova de que o futuro da pesquisa científica está em boas mãos." afirmou Dr. José Ricardo Muniz Ferreira, Presidente da R-Crio.
Para José Carlos Filho, country-manager da América Latina do KSCIA, o projeto vai além de uma parceria internacional. "Nosso objetivo é inspirar a próxima geração de cientistas. Proporcionar a esses estudantes a oportunidade de ver suas ideias ganharem vida no espaço é uma experiência transformadora," comentou um representante do KSCIA.
Importância de estudos em microgravidade
Experimentos em microgravidade são cruciais para a compreensão de diversos processos biológicos e físicos que são influenciados pela gravidade terrestre. A ausência de gravidade na Estação Espacial Internacional permite que cientistas observem fenômenos de maneiras impossíveis na Terra, como a cristalização de proteínas, o crescimento de células e microrganismos, e o comportamento de fluidos.
Essas pesquisas não apenas avançam nosso conhecimento científico, mas também têm potencial para desenvolver novas tecnologias e tratamentos médicos que beneficiem a humanidade.
Datas Importantes:
- Início do Projeto: 3 de setembro de 2024
- Fase de design dos experimentos: 3 de setembro a 5 de novembro de 2024
- Seleção dos experimentos: 20 de dezembro de 2024
- Lançamento para a ISS: Primavera de 2025
- Retorno dos experimentos: 4-6 semanas após o lançamento
- Conferência Científica: junho ou julho de 2025
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